Mário Figueiredo diz que o seu trabalho tem causado «incómodos em velhas alianças»
Mário Figueiredo veio a público, esta segunda-feira, destacar que tem vindo a levar a cabo um trabalho que está a pôr em causa «um equilíbrio de forças».
«Se posso ser acusado de algo é de ter cumprido os objetivos programados em 2012. Cumpri o que prometi e fi-lo com toda a honestidade. Isso pôs em causa um conjunto de equilíbrio de forças que existe no futebol português há mais de 20 anos, causando incómodos em velhas alianças», afirmou em entrevista à RTP Informação.
Sem referir nomes, o dirigente destacou ainda o que tem vindo a fazer desde que assumiu os destinos da Liga de Clubes.
«Nos últimos 20 anos tivemos um futebol ancorado num conjunto de poderes que dominavam a parte económica, com os direitos televisivos, as arbitragens e a disciplina. São pessoas que desenvolveram uma teia de poder e influência brutal. As interferências do poder executivo não têm tido efeito.»
Nesta altura, recorde-se, existe uma crise na Liga de Clubes que tem vindo a colocar em causa o futuro do organismo que tutela as competições profissionais de futebol e, sobretudo, motivada pelo o impasse quanto às eleições que terão de ser repetidas.
«Se posso ser acusado de algo é de ter cumprido os objetivos programados em 2012. Cumpri o que prometi e fi-lo com toda a honestidade. Isso pôs em causa um conjunto de equilíbrio de forças que existe no futebol português há mais de 20 anos, causando incómodos em velhas alianças», afirmou em entrevista à RTP Informação.
Sem referir nomes, o dirigente destacou ainda o que tem vindo a fazer desde que assumiu os destinos da Liga de Clubes.
«Nos últimos 20 anos tivemos um futebol ancorado num conjunto de poderes que dominavam a parte económica, com os direitos televisivos, as arbitragens e a disciplina. São pessoas que desenvolveram uma teia de poder e influência brutal. As interferências do poder executivo não têm tido efeito.»
Nesta altura, recorde-se, existe uma crise na Liga de Clubes que tem vindo a colocar em causa o futuro do organismo que tutela as competições profissionais de futebol e, sobretudo, motivada pelo o impasse quanto às eleições que terão de ser repetidas.
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