Fucile: «FC Porto vive no tempo da escravatura»
«Já não vivemos no tempo da escravatura, mas era isso que se passava no clube. O FC Porto é uma monarquia absoluta em que todos fazem o que eles querem e eu revoltei-me contra eles», afirmou o internacional uruguaio, em declarações à rádio Sport 890.
«Eles queriam decidir onde deveria jogar, mas disse-lhes que quem decidia o meu futuro era eu. Depois disso, disseram que se não renovasse não me iam emprestar e que me afastariam do plantel», acrescentou, dizendo que não foi justo o que fizeram com ele.
«Senti-me injustiçado. Nenhum clube do mundo faz isto a um jogador, mas foi o que me aconteceu e com isso arrisquei a minha presença no Mundial», concluiu.
O defesa de 29 anos esteve oito temporadas ligado ao FC Porto, tendo pelo meio um período de empréstimo ao Santos. No total, disputou 160 jogos com a camisola dos azuis e brancos, marcou um golo e conquistou uma Liga Europa, cinco campeonatos, três Taças de Portugal e cinco Supertaças Cândido de Oliveira.
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