Novo teste do campeão
Depois da participação na Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa, o Benfica volta a entrar em cena nesta pré-temporada. Jorge Jesus continua, por isso, a avaliar o seu plantel para atacar o primeiro troféu oficial, agendado dia 10 de agosto, em Aveiro, quando as águias defrontarem o Rio Ave na final da Supertaça Cândido de Oliveira.
Nesta altura, o treinador do Benfica vai tentando levar a cabo uma reconstrução do plantel encarnado que tem vindo a perder vários "rostos" que ajudaram o emblema da Luz a conquistar o seu 33.º título de campeão nacional, em maio.
Entre saídas, lesões e as férias dos "mundialistas" a verdade é que o Benfica tem apresentado nos jogos de preparação vários jogadores que procuram uma afirmação na equipa principal.
Longe de ser uma equipa "arrumada" em campo, é certo que Jesus tentará no duelo com os gauleses afinar ainda mais a equipa.
Os olhos curiosos dos adeptos incidem nos reforços que, para já, ainda não se conseguiram afirmar. Frente ao Marseille, têm nova oportunidade.
Com quatro confrontos oficiais gravados na história entre estas duas formações, o Benfica tem ascendente perante Les Phocéens. A equipa da Luz soma duas vitórias contra uma derrota, havendo pelo meio um empate. Mas a história entre estas duas equipas contará para sempre o célebre episódio do golo de Vata.
O golo de Vata
Sempre que Benfica e Marseille medem forças, a história - conhecida por uns, contada por outros - volta a ser falada.Em 1990, sob o comando do sueco Sven-Goran Eriksson, os encarnados venceram na Luz por 1x0, com um golo apontado alegadamente com a mão do angolano Vata, aos 82 minutos, que virou o desaire por 2x1 sofrido no reduto dos franceses do Marseille.
Na "velha" Luz, o árbitro belga Marcel van Langenhove não viu qualquer irregularidade do jogador africano, para desespero dos gauleses.
Sem comentários:
Enviar um comentário