«Espero que os erros tenham servido de aprendizagem e que sejamos mais adultos» Paulo Sérgio
Ano novo, vida nova. O ditado é antigo, pode até ser considerado um chavão, mas a verdade é que o mesmo aplica-se na perfeição ao estado de alma da Académica.
Os estudantes querem deixar para trás tudo o que de menos bom fizeram em 2014 – desportivamente falando e fazendo a analogia para o novo ano, a referência tem início na presente época desportiva, logicamente -, e iniciar um novo ciclo já esta sexta-feira, frente ao Belenenses, no primeiro jogo oficial do ano civil que hoje se inicia.
Paulo Sérgio tem a noção clara dos problemas que os azuis do Restelo podem causar aos academistas, reconhece os méritos da época realizada pelo conjunto de Lito Vidigal mas, defende, a Briosa vai a Belém para ganhar. Porque o trabalho dos seus jogadores, afirma, deixa-o confiante nesse mesmo desiderato:
Os estudantes querem deixar para trás tudo o que de menos bom fizeram em 2014 – desportivamente falando e fazendo a analogia para o novo ano, a referência tem início na presente época desportiva, logicamente -, e iniciar um novo ciclo já esta sexta-feira, frente ao Belenenses, no primeiro jogo oficial do ano civil que hoje se inicia.
Paulo Sérgio tem a noção clara dos problemas que os azuis do Restelo podem causar aos academistas, reconhece os méritos da época realizada pelo conjunto de Lito Vidigal mas, defende, a Briosa vai a Belém para ganhar. Porque o trabalho dos seus jogadores, afirma, deixa-o confiante nesse mesmo desiderato:
«Não sou muito de pedir, temos é que trabalhar para conseguir o que queremos. Estou otimista, acredito no trabalho diário dos meus jogadores. O Belenenses é uma equipa que tem jogado com muita alma, com muita qualidade e que faz muitos golos, tem dado conta do recado e nós sabemos que temos que trabalhar bastante, sempre concentrados. Espero um Belenenses moralizado, que tem feito um início de campeonato muito bom, mas eu acredito que temos capacidade para disputar os pontos. E nós entramos sempre em cada jogo a pensar na vitória, nunca abdicamos de tentar vencer antes do início de qualquer partida. Este grupo de jogadores trabalha bem todos os dias, é solidário, e isso dá-nos sempre garantias de sucesso. Tentamos fazer pela vida e é isso que vamos continuar a fazer. É preciso deixarmos para trás as desconcentrações e os erros de 2014 para que sejamos mais competitivos. É assim que nos podemos tornar uma equipa melhor. Espero que os erros cometidos tenham servido de aprendizagem e que sejamos mais adultos no novo ano. O nosso caminho tem que ser pragmático. Temos jogadores com qualidade, que procuram jogar um bom futebol. Claro que a responsabilidade é fundamental e o pragmatismo tem que ver com essa responsabilidade, não cometendo erros e crescendo como equipa. Assim, as qualidades individuais e coletivas virão ao de cima.»
O treinador dos capas negras fez ainda uma referência a Oualembo e Edgar Salli, jogadores que farão, amanhã, no Restelo, o último encontro com a camisola da Académica antes da partida para o Campeonato Africano das Nações, onde vão representar o Congo e os Camarões, respetivamente.
«É bom para a carreira dos jogadores mas não tão bom para a Académica, logicamente. São dois elementos que demoraram algum tempo a conhecer os processos da equipa e que agora, quando têm estado a dar uma resposta do seu real valor, vemo-nos privado deles», concluiu.
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