«Não me senti ameaçado» Fabiano
A contratação de Andrés Fernández ao Osasuna não intimidou Fabiano Freitas, que tem sido a escolha de Julen Lopetegui para defender as redes do FC Porto nestes primeiros jogos da época 2014/15.
«Não me senti ameaçado. É preciso confiança no trabalho, o que eu tenho muito. Isso só motiva mais para trabalhar e estar no nível do clube. Comigo acontece sempre isso, procuro concentrar-me no trabalho, no dia-a-dia, para estar em grande forma», disse em entrevista à Globosporte.
«Não me senti ameaçado. É preciso confiança no trabalho, o que eu tenho muito. Isso só motiva mais para trabalhar e estar no nível do clube. Comigo acontece sempre isso, procuro concentrar-me no trabalho, no dia-a-dia, para estar em grande forma», disse em entrevista à Globosporte.
Fabiano conseguiu manter a titularidade conquistada após a lesão de Helton na época passada: «Infelizmente, foi devido à lesão de um companheiro, mas são coisas que podem acontecer no futebol. É preciso estar sempre preparado. Sempre tive esse pensamento desde que cheguei ao FC Porto, de jogar, mesmo quando não era titular. É o resultado do trabalho que se vai desenvolvendo para, quando a oportunidade chegar, estar preparado. Esperei a hora certa, e ela chegou.»
O apoio do antecessor foi incondicional: «A minha relação com o Helton sempre foi muito boa. Desde que cheguei ao clube que ele sempre conversou comigo e deu-me conselhos. Após a lesão, esteve presente nos jogos, sempre falámos sobre as partidas. Deu-me sempre força e motivou-me. Temos uma amizade muito grande.»
Questionado sobre uma possível chamada à seleção do Brasil, Fabiano atirou: «Penso no dia-a-dia, jogo a jogo, com muita responsabilidade. Penso primeiro no FC Porto, em fazer bons jogos e, consequentemente, outras coisas podem acontecer.»
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