José Mota quer equipa alegre e a jogar com atitude
Apresentado oficialmente como treinador do Gil Vicente, José Mota diz que tem no plantel os ingredientes necessários para criar uma equipa que seja temida pelos adversários. «O primeiro objetivo é trabalhar o grupo mentalmente, porque tem muito mais valor do que aquilo que os resultados apresentam. Há aqui potencial para crescer em termos individuais, o plantel tem qualidade, agora é preciso aliá-la ao coletivo para formar um grupo forte, capaz de ser temido pelos adversários», disse em conferência de imprensa.
José Mota garantiu que não sente qualquer pressão adicional para ganhar, algo que o antecessor João de Deus não conseguiu nas três primeiras jornadas do campeonato:
José Mota garantiu que não sente qualquer pressão adicional para ganhar, algo que o antecessor João de Deus não conseguiu nas três primeiras jornadas do campeonato:
«A pressão é sempre para ganhar. Um treinador pode colocar a equipa a jogar mais ou menos bonito, mas a grande obrigação que um treinador tem é pôr uma equipa a jogar com atitude. O que pretendo é que a equipa tenha atitude e recupere a alegria, isso é fundamental, e que saiba conviver com os resultados e com a pressão, porque a pressão e a exigência fazem parte do futebol.»
Da nova geração... mas careca
O presidente António Fiusa recordou o trajeto de José Mota para justificar a aposta no treinador:
«É um homem com provas dadas no futebol português. Está há 12 anos na Liga e tem mais de 300 jogos. Considero-o um treinador da nova geração porque é careca mas só tem 50 anos.»
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