«O nosso estilo é o tiki-taka» - Alex Sandro
O lateral esquerdo dos azuis e brancos concedeu uma entrevista à agência EFE onde, entre outros temas (como a seleção brasileira), falou sobre o estilo de jogo de Julen Lopetegui.
Alex Sandro diz que a preocupação primordial do FC Porto de Julen Lopetegui «é não entregar a bola ao adversário de qualquer maneira», princípio que respeita o conhecido `tiki-taka´ espanhol.
«Temos o estilo espanhol (tiki-taka), como todos conhecem. Temos a noção da posse de bola. Quanto mais tempo tivermos a bola, menos riscos corremos de sofrer um golo. Trabalhamos para não entregar a bola de qualquer maneira, para ganhar as bolas divididas e acertar os passes. Estamos adaptados e prontos para responder às exigências do treinador. Falamos todos a mesma língua», explicou o defesa brasileiro.
«Temos o estilo espanhol (tiki-taka), como todos conhecem. Temos a noção da posse de bola. Quanto mais tempo tivermos a bola, menos riscos corremos de sofrer um golo. Trabalhamos para não entregar a bola de qualquer maneira, para ganhar as bolas divididas e acertar os passes. Estamos adaptados e prontos para responder às exigências do treinador. Falamos todos a mesma língua», explicou o defesa brasileiro.
Alex Sandro confessou também ser fã de Roberto Carlos e de Léo, antigo jogador do Benfica com quem jogou no Santos, e contou que jogava a 10 no início da sua carreira.
Sobre a seleção, o lateral lamentou ter-se lesionado quando Dunga o chamou para a jornada anterior e referiu que a canarinha é «uma das seleções mais difíceis de entrar», pois está «cheia de bons jogadores e com estrelas sempre a aparecer».
Com contrato até 2016 e uma cláusula de rescisão no valor de 50 milhões de euros, o brasileiro diz não pensar muito no futuro e assegura dedicar-se «ao máximo ao FC Porto».
Por entre elogios a Neymar, com quem jogou no Santos e a quem nomeou como o jogador mais difícil de marcar, Alex Sandro partiu depois para elogios ao clube azul e branco, pela política de lançamento dos jogadores, que também se deu consigo (começou por ser suplente de Álvaro Pereira).
«Esse tempo em que não joguei foi produtivo e útil. Talvez até tenha sido melhor do que chegar e jogar logo. O FC Porto tem essa cultura de trazer jogadores novas, formá-los e colocá-los a jogar. Nisso, o clube é excelente. Na Europa é preciso pensar muito rápido, enquanto no Brasil temos muito mais tempo para pensar», avaliou.
Sobre a seleção, o lateral lamentou ter-se lesionado quando Dunga o chamou para a jornada anterior e referiu que a canarinha é «uma das seleções mais difíceis de entrar», pois está «cheia de bons jogadores e com estrelas sempre a aparecer».
Com contrato até 2016 e uma cláusula de rescisão no valor de 50 milhões de euros, o brasileiro diz não pensar muito no futuro e assegura dedicar-se «ao máximo ao FC Porto».
Por entre elogios a Neymar, com quem jogou no Santos e a quem nomeou como o jogador mais difícil de marcar, Alex Sandro partiu depois para elogios ao clube azul e branco, pela política de lançamento dos jogadores, que também se deu consigo (começou por ser suplente de Álvaro Pereira).
«Esse tempo em que não joguei foi produtivo e útil. Talvez até tenha sido melhor do que chegar e jogar logo. O FC Porto tem essa cultura de trazer jogadores novas, formá-los e colocá-los a jogar. Nisso, o clube é excelente. Na Europa é preciso pensar muito rápido, enquanto no Brasil temos muito mais tempo para pensar», avaliou.
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