«Não quisemos ridicularizar o Brasil» - Lahm
A vitória da Alemanha sobre o Brasil, nas meias-finais, entrou para a histórica como a maior goleada (7-1) em fases finais dos Campeonatos do Mundo. Mas podia ter sido mais folgado o triunfo, não fossem os germânicos combinaram ao intervalo, com 5-0 no marcador, tirar o pé do acelerador.
«Ao intervalo, falámos sobre continuar a jogar de forma apropriada e mostrar respeito. Todos na equipa assumiram essa atitude na segunda parte. Não nos queríamos exibir ou ridicularizar o adversário. Se a margem de golos fosse maior no final do jogo, não era isso que queríamos. O nosso objetivo era mostrar respeito pelo adversário e pelos adeptos», disse em entrevista ao jornal Daily Mail.
«Ao intervalo, falámos sobre continuar a jogar de forma apropriada e mostrar respeito. Todos na equipa assumiram essa atitude na segunda parte. Não nos queríamos exibir ou ridicularizar o adversário. Se a margem de golos fosse maior no final do jogo, não era isso que queríamos. O nosso objetivo era mostrar respeito pelo adversário e pelos adeptos», disse em entrevista ao jornal Daily Mail.
Depois de eliminar, de forma convincente, o anfitrião nas meias-finais, Phillip Lahm não mais deixou de acreditar na conquista do título, apesar de ter pela frente a Argentina de Lionel Messi na final:
«Tinha a certeza que íamos ganhar, mesmo antes do jogo. Tinha muita fé na nossa equipa, na realidade, não estava preocupado. É claro que a Argentina teve oportunidades mas já passamos por muitas coisas juntos. Temos muitos jogadores experientes.»
Decidido estava também o “adeus” à Mannschaft após o Mundial: «Eu já sabia. Estava claro para mim, antes do torneio, que este seria o meu último Campeonato do Mundo. Não foi porque vencemos que decidi retirar-me. A decisão veio antes. Investi toda minha energia nesse Mundial.»
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