Dirigentes obrigados a devolver relógios que receberam antes do Mundial
A FIFA ordenou a devolução dos relógios oferecidos pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) antes do Campeonato do Mundo, considerando que houve violação do Código de Ética.
Por ocasião do Congresso da FIFA que decorreu em São Paulo, em junho deste ano, foram distribuídos pela CBF um total de 65 relógios por membros do Comité Executivo da FIFA e representantes das federações que participaram no torneio.
A CBF alegou que pagou apenas 8.750 dólares americanos (cerca de 6.800 euros) por cada relógio, de uma marca que patrocina o organismo, mas uma investigação do Comité de Ética da FIFA avaliou cada “presente” em 25 mil francos suíços (20.700 euros).
Por ocasião do Congresso da FIFA que decorreu em São Paulo, em junho deste ano, foram distribuídos pela CBF um total de 65 relógios por membros do Comité Executivo da FIFA e representantes das federações que participaram no torneio.
A CBF alegou que pagou apenas 8.750 dólares americanos (cerca de 6.800 euros) por cada relógio, de uma marca que patrocina o organismo, mas uma investigação do Comité de Ética da FIFA avaliou cada “presente” em 25 mil francos suíços (20.700 euros).
«O Código de Ética da FIFA proíbe claramente tais presentes. Os dirigentes de futebol não podem oferecer ou aceitar presentes que não tenham um mero "valor simbólico ou trivial”», lê-se no comunicado publicado no site oficial do organismo que rege o futebol mundial.
A FIFA garante que não serão processados os dirigentes que devolverem os referidos “presentes”, no máximo até 24 de outubro, e determinou que todos os relógios serão doados a organizações sem fins lucrativos com projetos de responsabilidade social no Brasil.
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