"Brahimi amua quando perde"
François Gil descobriu o internacional argelino nos arredores de Paris há mais de uma década e conta a história do médio.
É sempre mais fácil falar de alguém quando tudo corre bem. Mas, no caso de Brahimi, foi a exibição contra o Marítimo - depois das primeiras provas dadas - que alavancou uma conversa com François Gil, hoje mais amigo e conselheiro, mas ainda assim responsável por o ter descoberto num pequeno clube de Vincennes, nos arredores de Paris. "Brahimi sempre foi dotado tecnicamente. Quando reparei nele devia ter uns 12 anos e percebi que a esse nível já não havia muito que lhe ensinar", recordou a O JOGO.
François Gil era então responsável pela descoberta de jovens promissores que depois orientava no Paris Saint-Germain. Dali, o argelino passou pelo centro de formação de Clairefontaine, onde trabalhou três anos e fez amizade com Mamadou Sakho, central do Liverpool. "É daqueles jogadores que amuam quando perdem, porque amam o jogo", acrescenta Gil.
François Gil era então responsável pela descoberta de jovens promissores que depois orientava no Paris Saint-Germain. Dali, o argelino passou pelo centro de formação de Clairefontaine, onde trabalhou três anos e fez amizade com Mamadou Sakho, central do Liverpool. "É daqueles jogadores que amuam quando perdem, porque amam o jogo", acrescenta Gil.
Sem comentários:
Enviar um comentário