«Querem empurrar-nos para a segunda liga» António Fiusa
O presidente do Gil Vicente arrasa a arbitragem, diz que o «campo ficou inclinado» em Braga e pede reunião com caráter de urgência a Vítor Pereira.
«Querem empurrar-nos a 2.ª Liga com arbitragens tendenciosas. Marcámos um golo limpo no Estádio do Bessa pelo Simi, que não foi validado; em casa, com o Estoril, sofremos um penalty de bradar aos céus por uma alegada mão de Pek’s; e agora, em Braga, uma expulsão forçada do Luís Silva. Assim não há quem resista», queixa-se o líder dos gilistas, que pretende reunir-se nas próximas horas com Vítor Pereira, presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol.
«Querem empurrar-nos a 2.ª Liga com arbitragens tendenciosas. Marcámos um golo limpo no Estádio do Bessa pelo Simi, que não foi validado; em casa, com o Estoril, sofremos um penalty de bradar aos céus por uma alegada mão de Pek’s; e agora, em Braga, uma expulsão forçada do Luís Silva. Assim não há quem resista», queixa-se o líder dos gilistas, que pretende reunir-se nas próximas horas com Vítor Pereira, presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol.
«Convém que os árbitros não se esqueçam que os clubes, grandes e pequenos, pagam através da Liga Portuguesa de Futebol Profissional seis milhões de euros para a arbitragem todas as épocas. Portanto, não pode haver dualidade de critérios, todos têm de ser tratados da mesma forma», pede António Fiusa, que viu Manuel Oliveira, do Porto, «inclinar o campo no jogo com o SC Braga».
«Foi excesso de zelo a expulsão do Luís Silva. Fomos claramente prejudicados, apesar de os jogadores terem sido uns autênticos heróis durante grande parte da partida», acusa o dirigente.
Fiusa, sem pausas no seu discurso, continuou ao ataque. «Só protegem os grandes e esquecem-se que temos os mesmos direitos. O Gil Vicente é um clube com honra, paga a tempo e horas, tem os seus ordenados em dia. Não deve nada a ninguém, mas depois há estas situações, estas arbitragens tendenciosas, que condicionam a nossa forma de jogar. Reconheço que há erros nossos, já chamei à pedra os jogadores no balneário, mas assim fica difícil sair desta posição», argumenta o presidente do Gil Vicente, que continua a «acreditar imenso» no trabalho do treinador José Mota.
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