FM2015

FM2015
Compre o Football Manager 2015 agora na pré-venda, e tenha acesso a uma versão beta totalmente jogável cerca de duas semanas antes da data oficial de lançamento. Mais informações clique na imagem.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Rui Jorge garante não estar tentado pela seleção A: «Gosto de trabalhar nesta fase de transição»



Em entrevista ao jornal Record, o selecionador dos sub-21 analisou o momento do seu escalão, que vai disputar o playoff com a Holanda depois de uma fase de apuramento 100% vitoriosa, e disse estar «preenchido» com o que faz atualmente.

«Há quem goste, e eu sou um caso desses, de trabalhar nesta fase de transição. Gostei no Belenenses e agora aqui. Preenche-me. Podemos ser importantes para estes jogadores. Às vezes parece que tem de se querer mais em termos de carreira. Fico satisfeito por ver colegas que gostam e querem continuar a trabalhar nos sub-17, sub-18… e que não sentem esse chamamento [para a seleção principal]. A seleção principal não me chama. Gosto deste espaço de trabalho. Estou muito realizado e empenhado no playoff. É aqui que quero estar e, pelo menos durante mais um mês, estarei com toda a certeza.», referiu o técnico.

Rui Jorge falou também da sua amizade com Paulo Bento e da indiferença pela nacionalidade do novo selecionador (assim como se mostrou favorável aos jogadores internacionalizados).

Outro dos focos da entrevista foi o playoff para o Europeu de 2015. A seleção de sub-21, depois de oito vitórias em oito jogos na fase de apuramento, vai agora medir forças contra a Holanda.

«O costume. Uma equipa com qualidade. Ofensivamente com muito potencial e defensivamente menos forte. Não é a grande fragilidade. É o ponto menos forte. Mas temos de ter em atenção que há muitos jogadores sub-21 que estão na equipa principal e podem descer. É sempre subjetivo falar sobre a equipa deles, mas essa questão defensiva talvez faça também parte da própria filosofia de formação que os holandeses têm», avaliou.

Por fim, uma palavra elogiosa para as equipas B e a formação em Portugal: «Os últimos dois anos foram fundamentais. As equipas B deram aos nossos jogadores selecionáveis mais 50 por cento de utilização em relação à anterior geração, o que é muito. Nesta fase é importante eles jogarem. Também a Next Generation e agora a Youth League da UEFA foram um salto importante, porque deram aos jogadores competitividade internacional, capacidade de crescer, pessoas nos estádios e jogos na televisão. Temos vindo a beneficiar disso, felizmente».


Sem comentários:

Enviar um comentário