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domingo, 20 de julho de 2014

GENK-FC PORTO, 1-3



FC PORTO UM A UM


Fabiano- Muito bem fora dos postes. Entre eles, só teve uma bola, e                            das fáceis, para tirar. Noventa minutos a confirmar que Ricardo está atrás de si.

Danilo- Sem preponderância ofensiva, nem sempre foi feliz naquele                         que deve ser o seu melhor espaço, a defesa. O que não se lhe pode negar é a vontade de estar em todas.

Maicon- O mais prático do quarteto. Controlou o espaço aéreo e foi                           inteligente nas antecipações pelo chão.

Reyes- Começou a época da forma que terminou a anterior: a errar. Ofereceu o golo a Vossen e fez mais alguns passes que não agradaram ao treinador. Melhorou muito depois disso. Mas já estava marcado...

Alex Sandro- Tello gosta de puxar para dentro e isso oferece-lhe                                         toda a linha, como prefere. Já há base para acreditar em coisas boas desta dupla. Falta o entendimento. E, já agora, que solte a bola mais depressa.

Ricardo Quaresma- Foi o ala mais interior, apoiou Òliver, marcou                                                      na recarga a um remate de Carlos Eduardo e a seguir criou dois lances de perigo. Inexplicavelmente, "obrigou" o árbitro a dar-lhe um amarelo. E ao intervalo saiu.

Carlos Eduardo- Bem a jogar de primeira, pior quando teve de                                                   pensar. Ainda assim, esteve nos dois melhores lances da primeira parte. E quase marcava.

Josué- Um dos melhores da primeira parte. A qualidade de passe                              habitual e relativamente bem num posicionamento que, por maior que seja a sua polivalência, não conhece bem: o de trinco

Ricardo Pereira- Mais uma vez, entrou bem e num registo desequilibrador muito diferente do ano passado. É ele que entrega a bola a Sami para marcar o terceiro golo.

Kelvin- O eterno herói faz das pré-épocas a sua praia. Na época                                passada, destacou-se e nesta vai pelo mesmo caminho. Depois do brilho contra o Venlo, ontem, voltou a aparecer em grande e teve até dois lances para marcar.

Herrera- Assumiu o jogo, quis bola e abriu os horizontes do meio-                                 campo. Mas perdeu algumas bolas...

COMO JOGARAM OS REFORÇOS

Lichnovsky- O central chileno ia fazendo parecido com Reyes, mas o avançado do Genk atirou muito por cima. Único erro individual, numa fase em que os belgas pouco atacavam...

Rúben Neves- Do meio da rua ia marcando o golo do jogo. Que                                             qualidade tem o miúdo! Está a aprender, mas tem tudo para ser um craque. Joga simples, toca bem e no meio é um descomplicador.

Òliver- É pequenino, mas tem muita energia e aparece em todo o lado. Quer assumir e coordenação do ataque portista, mas a inexperiência leva a alguma pressa e precipitação no momento de decidir. Fica o bom registo e a nota artística elevada.

Evandro- Começou o estágio nos píncaros, não esteve muito bem                                   com o Venlo e ontem não reacendeu a chama. Foi curto e jogou muito atrás.

Adrián López- Saiu da àrea para tabelar com Carlos Eduardo antes                                       do primeiro golo e mostrou que, mesmo não sendo ponta de lança, a sua mobilidade oferece aos dragões outro tipo de soluções. Viu-se mais a fazer jogar do que propriamente a tentar marcar.

Tello- Perdeu muitas bolas, recuperou outras e, mesmo sem ações                         relevantes, foi um dos destaques do ataque, pela velocidade que imprimiu sempre que solicitado. Parece melhor a receber no espaço do que no pé. E perdeu algumas oportunidades para rematar por querer ser solidário.

A FIGURA DO JOGO



Sami- Um extremo que se faz 9

Se o futuro modelo do FC Porto contemplar um ponta de lança móvel, ao jeito espanhol, Sami ganha boas hipóteses de ficar no plantel. O extremo tem sido usado no meio, ao estilo de Adrián, e com ordens para um futebol móvel e imprevisível. A luva tem-lhe encaixado bem. Deu bons indícios com o Venlo e confirmou-os ontem da cabeça(com a qual marcou o seu primeiro golo) aos pés ( o segundo foi com o direito). Jogou no espaço entre linhas e entendeu-se muito bem com o Ricardo. Justifica mais oportunidades. E vai tê-las...

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