Clube conta principiar época no Estádio Santos Pinto
ALTERAÇÕES NO RECINTO ESTÃO A SER FEITAS
O Sporting da Covilhã conta ter todas as alterações prontas no recinto a tempo de iniciar a época no Estádio Santos Pinto, disse esta segunda-feira o presidente da equipa da Segunda Liga portuguesa de futebol, José Mendes, à agência Lusa. A bancada para as equipas visitantes, com capacidade para 450 lugares, chegou hoje à Covilhã e as pequenas intervenções solicitadas pela Liga de clubes devem estar prontas também nos próximos dias, a tempo da vistoria, marcada para a próxima sexta-feira, dia 25. Depois destas alterações, o clube espera obter a autorização do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), uma vez cumpridos os requisitos do Regulamento Interno de Segurança e Acesso a Recintos Públicos, para que dia 27 possa ali jogar o primeiro encontro da época, na primeira jornada da Taça da Liga.
"O que falta é o IPDJ dar-nos a autorização. Está tudo preparado, porque é aqui que nós queremos jogar. Agora vamos esperar pela assinatura do documento", disse José Mendes. O clube encomendou, a expensas próprias, a bancada amovível, mas, nos últimos dias, a Câmara Municipal da Covilhã comprometeu-se a alugar a estrutura, com o objetivo de a vir a comprar. "Vamos ajudar com as bancadas. Nós vamos numa primeira fase alugar as bancadas, para numa fase posterior vir a adquiri-las. Será a câmara a suportar o aluguer", confirmou Vítor Pereira, presidente do município covilhanense. Para outra altura ficam obras de maior vulto, para as quais o Sporting da Covilhã tenciona candidatar-se a fundos comunitários. "Vamos fazer uma candidatura ao QREN para fazer as obras que o IPDJ exige. Há de ser a cobertura das bancadas, os balneários novos, uma série de infraestruturas, mas através do QREN. O resto está feito", garante José Mendes.
Para fazer a vontade aos sócios, os serranos decidiram há um ano voltar a jogar no antigo estádio, na zona alta da cidade, que deixaram de utilizar em 2005, altura em que se mudaram para o Complexo Desportivo da Covilhã. Desde então, têm estado à espera da autorização para fazer a mudança, adiada devido a aspetos burocráticos.
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