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quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Presidente prevê mais 60 por cento de receitas


Um aumento ««de 60 a 70 por cento» das receitas do clube é o que prevê o presidente do clube, António Soares, que esta terça-feira formalizou, no Restelo, a entrega da lista candidata às eleições para os órgãos sociais, relativa ao triénio de 2014 a 2017.

O próprio presidente do clube desde há três anos o confirmou aos jornalistas, mas congratulou-se por a exploração financeira estar, hoje em dia, segundo adiantou, equilibrada. Mas o peso da dívida antiga ainda absorve «40 por cento» das receitas que o clube gera.

Revelações de António Soares, instantes depois de ter depositado nas mãos de Carlos Pereira Martins a lista completa dos nomes para o sufrágio de 18 de outubro.

- O clube ainda é deficitário?
- Muito pouco deficitário, nesta altura. As coisas estão equilibradas. E quando digo que estão equilibradas, incluo-o aqui o pagamento daquilo que não foi pago quando deveria ter sido. Cerca de 40 por cento da atual receita é alocada ao pagamento da dívida. É isso que limita isso a tal possibilidade de atingir um patamar superior, do ponto de vista desportivo. E obviamente que obriga a ir buscar receitas adicionais, que devem vir do projeto de requalificação do complexo do Restelo. Até porque o projeto que apresentámos, nesta altura, e da maneira como está implementado e desenhado, é um projeto no qual as infraestruturas não desportivas ocupam apenas cerca de 20 por cento do complexo, e todas construídas no topo Norte, onde nada existe, hoje. Não vamos, sequer, hipotecar a hipótese de construir mais qualquer outra infraestrutura desportiva, porque é difícil construir qualquer infraestrutura desportiva no topo Norte: a topologia do terreno torna-o difícil. Torna mais fácil a construção de prédios na encosta do topo Norte.

- A meta do projeto imobiliário é aumentar receitas?
- É essa a nossa aposta, sem comprometer o espaço para as infraestruturas desportivas: desenvolver um conjunto de infraestruturas não desportivas, que a autarquia aceita que sejam construídas. Temos vindo a negociar, por forma a termos um aumento de 60 a 70 por cento das receitas em relação ao que é a receita do Belenenses hoje em dia. Acho que isso é fundamental para o clube dar o tal salto.

- Terá concorrência na corrida eleitoral, de Patrick de Carvalho, pelo menos. Prevê campanha animada?
- Não me lembro, tirando umas eleições um pouco atípicas realizadas há cerca de um ano, de eleições em que, como é regra no Belenenses, não haja, sempre, mais que um candidato. É sinónimo de vitalidade. Assistimos a casos de clubes que têm de adiar sucessivamente o ato eleitoral porque ninguém avança para os órgãos sociais. É muito bom que isso não suceda no Belenenses.


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