António Soares recandidata-se com otimismo
Com otimismo e para «dar continuidade» ao trabalho efetuado nos últimos três anos no clube, António Soares, de 53 anos, foi, esta terça-feira, o segundo candidato a formalizar, na secretaria do clube, no Restelo, a entrega da respetiva lista às eleições do próximo dia 18 de outubro para os órgãos sociais do Belenenses, relativas ao triénio de 2014 a 2017.
Acompanhado por alguns dos elementos que consigo transitam nos órgãos dirigentes do clube, ao qual preside já desde outubro de 2011, o gestor, de 53 anos, apresentou a lista ao presidente da Mesa da Assembleia Geral, Carlos Pereira Martins, eleito há três anos pela sua lista, que aproveitou para pedir uma «campanha com elevação, à altura do bom nome do clube, sem questiúnculas ou guerrilhas pessoais».
António José Rodrigues Soares segue-se a Patrick de Carvalho, que já formalizara a entrega da sua lista para as eleições, e a campanha promete animar o próximo mês.
Depois de os jornalistas terem testemunhado o ato da entrega, o presidente/recandidato vincou ter na recompra da SA e na aprovação da requalificação dos terrenos do Restelo duas prioridades, a última das quais, argumentou, para aumentar as receitas «e devolver o clube à sua dimensão desportiva».
- Qual a razão, ou razões, da sua recandidatura?
- O querer dar continuidade a um conjunto de projetos que acho que podem catapultar o Belenenses para um patamar bem acima daquele onde está atualmente. Ao longo dos últimos quatro anos, fizemos aqui essencialmente um trabalho de recuperação do clube, essencialmente de recuperação financeira. É tempo, agora, de ter outras preocupações. Mas também de perceber que não queremos voltar a ter as preocupações anteriores.
- Que preocupações, pode concretizar?
- Começámos num determinado patamar, e agora queremos dar um salto naquilo que interessa às pessoas que são adeptas de um clube, que é a parte desportiva. Uma das coisas às quais queremos dar andamento é colocar o Belenenses em patamares mais elevados, em termos desportivos. Temos consciência de que para isso são necessárias mais receitas. Nessa ótica, o projeto Cidade Belenenses, no qual temos vindo a trabalhar, em conjunto com o Edge Group, e que apresentámos já, em duas sessões de esclarecimento aos sócios, e que já motivou várias reuniões na Câmara Municipal de Lisboa, é, talvez, a única forma que o Belenenses tem de aumentar significativamente as suas receitas. Não vale a pena criar ilusões de que se fará um projeto desportivo se não houver um aumento significativo de receitas. E acho que esse é o projeto que nos vai dar um aumento significativo de receitas. Proporcionará melhores infraestruturas, melhores técnicos, melhores condições para todos. O projeto de qualificação do complexo do Restelo é, digamos, a chave que o Belenenses tem na mão e com a possibilidade de permitir catapultar o Belenenses para patamares além daquele em que está.
- E noutras vertentes, sem ser o projeto imobiliário?
- Não escondo, assumo-o como objetivo, que outra aposta é tentar a recompra da SAD. O clube tem possibilidades de reunir condições para garantir essa recompra. Claro que isso terá sempre de passar por um processo negocial com o atual acionista maioritário. Estaremos disponíveis para falar e chegar a um entendimento. Porque acho que é importante que a gestão do futebol profissional regresse ao clube, agora que o clube tem uma vida mais estabilizada, mais consolidada do ponto de vista financeiro.
Acompanhado por alguns dos elementos que consigo transitam nos órgãos dirigentes do clube, ao qual preside já desde outubro de 2011, o gestor, de 53 anos, apresentou a lista ao presidente da Mesa da Assembleia Geral, Carlos Pereira Martins, eleito há três anos pela sua lista, que aproveitou para pedir uma «campanha com elevação, à altura do bom nome do clube, sem questiúnculas ou guerrilhas pessoais».
António José Rodrigues Soares segue-se a Patrick de Carvalho, que já formalizara a entrega da sua lista para as eleições, e a campanha promete animar o próximo mês.
Depois de os jornalistas terem testemunhado o ato da entrega, o presidente/recandidato vincou ter na recompra da SA e na aprovação da requalificação dos terrenos do Restelo duas prioridades, a última das quais, argumentou, para aumentar as receitas «e devolver o clube à sua dimensão desportiva».
- Qual a razão, ou razões, da sua recandidatura?
- O querer dar continuidade a um conjunto de projetos que acho que podem catapultar o Belenenses para um patamar bem acima daquele onde está atualmente. Ao longo dos últimos quatro anos, fizemos aqui essencialmente um trabalho de recuperação do clube, essencialmente de recuperação financeira. É tempo, agora, de ter outras preocupações. Mas também de perceber que não queremos voltar a ter as preocupações anteriores.
- Que preocupações, pode concretizar?
- Começámos num determinado patamar, e agora queremos dar um salto naquilo que interessa às pessoas que são adeptas de um clube, que é a parte desportiva. Uma das coisas às quais queremos dar andamento é colocar o Belenenses em patamares mais elevados, em termos desportivos. Temos consciência de que para isso são necessárias mais receitas. Nessa ótica, o projeto Cidade Belenenses, no qual temos vindo a trabalhar, em conjunto com o Edge Group, e que apresentámos já, em duas sessões de esclarecimento aos sócios, e que já motivou várias reuniões na Câmara Municipal de Lisboa, é, talvez, a única forma que o Belenenses tem de aumentar significativamente as suas receitas. Não vale a pena criar ilusões de que se fará um projeto desportivo se não houver um aumento significativo de receitas. E acho que esse é o projeto que nos vai dar um aumento significativo de receitas. Proporcionará melhores infraestruturas, melhores técnicos, melhores condições para todos. O projeto de qualificação do complexo do Restelo é, digamos, a chave que o Belenenses tem na mão e com a possibilidade de permitir catapultar o Belenenses para patamares além daquele em que está.
- E noutras vertentes, sem ser o projeto imobiliário?
- Não escondo, assumo-o como objetivo, que outra aposta é tentar a recompra da SAD. O clube tem possibilidades de reunir condições para garantir essa recompra. Claro que isso terá sempre de passar por um processo negocial com o atual acionista maioritário. Estaremos disponíveis para falar e chegar a um entendimento. Porque acho que é importante que a gestão do futebol profissional regresse ao clube, agora que o clube tem uma vida mais estabilizada, mais consolidada do ponto de vista financeiro.
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